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Dia Mundial do Diabetes: vamos falar sobre a retinopatia diabética?

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12 de novembro de 2021

Dia 14/11 é comemorado o Dia Mundial do Diabetes. A data tem como objetivo conscientizar a população sobre a doença, estimulando a prevenção. É essencial que, ao descobrir o diabetes, o paciente faça uma consulta com um oftalmologista, pois sua visão pode ser afetada pela doença, causando problemas como a retinopatia diabética, o edema macular diabético, e até o glaucoma e a catarata.  Dentre essas doenças oculares, a retinopatia diabética é a principal, afetando os pequenos vasos da retina, região do olho responsável pela formação das imagens enviadas ao cérebro.​

Inicialmente a retinopatia diabética não leva ao aparecimento de sinais ou sintomas, sendo normalmente diagnosticada quando os vasos sanguíneos já se encontram lesionados, podendo haver o surgimento de:

  • Pequenos pontos negros ou linhas na visão;
  • Visão embaçada;
  • Manchas escuras na visão;
  • Dificuldade para enxergar;
  • Dificuldade para identificar cores diferentes

O tratamento da retinopatia diabética, no diagnóstico precoce, consiste em fotocoagulação a laser, procedimento padrão para selar os vasos sanguíneos da retina. No entanto, em casos mais agudos, são necessárias injeções que são aplicadas no globo ocular e favorecem a absorção do sangue, corrigindo o dano. Outra alternativa é a cirurgia, indicada para tratar as formas mais graves de retinopatia.

CUIDADOS PARA EVITAR O DIABETES

A mudança do estilo de vida, com alimentação adequada, atividade física regular e consequente perda de peso, é capaz de reduzir o risco da doença em cerca de 30 a 40%. Ter acompanhamento médico apropriado também é fundamental.

Anote algumas dicas:

  • Um ponto de destaque é a importância do controle glicêmico para retardar o aparecimento do problema ou diminuir sua gravidade;
  • Pessoas diabéticas são mais propensas a ter hipertensão arterial e, por isso, devem manter a pressão controlada para não agravar a retinopatia diabética.
  • É fundamental consultar um oftalmologista regularmente, pois somente ele poderá identificar a doença mesmo antes do paciente perceber os sintomas.

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