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Abril Marrom: uma campanha para todo mundo ver

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1 de abril de 2021

De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), existe cerca de 1,2 milhão de cegos no nosso país. Mas na verdade, o que mais chama a atenção é que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), quatro em cada cinco desses casos de cegueira poderiam ter sido evitados.

Diante disso, em 2016, a Secretaria de Saúde da Cidade de São Paulo criou o Abril  Marrom, uma campanha de conscientização que visa prevenir as doenças que podem levar à cegueira, mostrando que muitos tratamentos não surtem efeito porque as pessoas só procuram o médico quando a patologia já se encontra em um estágio mais avançado.

E quer saber uma curiosidade?

O mês e a cor escolhidos são simbólicos. Abril foi o mês de nascimento de José Álvares de Azevedo, o professor que em 1850 trouxe o alfabeto Braille para o Brasil. E o marrom é a coloração de íris mais comum nos olhos dos brasileiros.

A ideia principal do movimento é informar a população que visitar o oftalmologista pelo menos uma vez ao ano é a melhor forma de diagnosticar precocemente qualquer problema ocular.

Fique de olho na lista que vem a seguir, pois conhecer o inimigo é o primeiro passo para vencê-lo!

Conheça as principais doenças que podem levar à cegueira:

 

Glaucoma

O glaucoma não tem cura, e por isso é muito importante identificá-lo o mais cedo possível e começar o tratamento para controlá-lo, evitando sua evolução até a cegueira definitiva.

É uma doença silenciosa, causada pelo aumento da pressão interna do olho, que provoca lesões no nervo óptico. Como ela não apresenta sintomas no início, quando a pessoa percebe alguma alteração na visão, o glaucoma já está avançado, e só o acompanhamento periódico com um oftalmologista pode detectar a condição antes desse estágio.

Retinopatia Diabética

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), essa doença atinge mais de 15 milhões de pessoas no país, e se não tratada corretamente, causa a cegueira.

A retinopatia diabética atinge diretamente os vasos sanguíneos da retina, podendo criar pequenos derrames e o chamado edema macular, afetando a percepção de cores e contrastes, e gerando manchas no centro da visão.

O tratamento inclui medicamentos e até procedimentos cirúrgicos, além de mapeamentos de retina frequentes e o controle do diabetes.

 

Ceratocone

É outra doença que não tem cura, mas que pode ser controlada quando identificada cedo. Em casos mais graves, também leva à cegueira.

Trata-se de uma patologia congênita que muda a espessura e o formato da córnea, deixando-a mais fina e em forma de cone. E embora não seja reversível, existem tratamentos para cada estágio, como o uso de óculos e lentes de contato, implante de anel intraestromal, e o método crosslinking.

 

Catarata

Bastante comum, principalmente em pessoas com mais de 50 anos, a catarata é fruto do processo natural de envelhecimento. Pouco a pouco, ela torna opaca a lente interna do olho conhecida como cristalino, deixando o olhar embaçado e gerando uma diminuição progressiva da visão, que pode evoluir até a cegueira.

Mas não é porque a catarata é natural que você precisa conviver com ela. A doença é reversível com a cirurgia! Saiba mais:

Cirurgia de catarata: a alegria de voltar a enxergar a vida.

Imagine alguém que está quase cego poder voltar a ver de uma hora para a outra? Pois é essa a emoção que a cirurgia de catarata oferece.

Considerado um dos procedimentos mais seguros e eficazes que existem hoje na medicina, consiste na substituição do cristalino do olho por uma lente intraocular.

Falando assim, pode até parecer complicado, mas não é. A anestesia, por exemplo, é local e acontece por meio de um colírio, a técnica dura cerca de 15 minutos, e o pós-operatório costuma ser bem tranquilo com o paciente seguindo todas as orientações médicas na recuperação.

Quais são os métodos cirúrgicos?

Uma das escolhas é a cirurgia por meio da facoemulsificação. Nesse caso, uma pequena incisão é feita no olho, e o cristalino opaco é fragmentando em pedaços bem pequenos, que são aspirados imediatamente. Depois, uma lente intraocular dobrável é inserida pelo mesmo orifício.

E a outra opção é a cirurgia com laser femtosegundo, um procedimento mais preciso que elimina a utilização de bisturis. Nessa modalidade, o equipamento utilizado atua de forma personalizada, e com base nas imagens fornecidas em tempo real, faz as incisões necessárias para fragmentar e retirar o cristalino, substituindo-o pela lente.

Ajude nessa campanha você também. Divulgue sobre o Abril Marrom! Divulgue sobre a importância da prevenção no combate à cegueira!

Visite o oftalmologista regularmente! Entre em contato com a nossa Central de Relacionamento nos telefones: (11) 4126-6666 ou (11) 3050-3333 e agende uma avaliação com os nossos especialistas!



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